quinta-feira, 16 de outubro de 2008

DEPOIS DE UM elso

Meu corpo
ainda recém-tocado...
Tuas mãos sujas,
teu sexo exposto
arrancando
meu pudor.
Assim, perco o senso!
Não resisto,
nem tento.
Quero ir a fundo
até a soberania
do teu prazer.
Seus olhos
me tiram
a força,
me flecha.
(Bem que meu corpo pediu _ conclusão das mais safadas).
Quanto pecado
num só ser;
mais parece um bolero.
E você dança comigo...
Me aperta,
não vê
que vão nos descobrir...
Clama fulgaz
e eu quero você
tmabém.
Dentro e fora,
como num rítmo.

Nenhum comentário: